Nas ruas reparo no frenesim de uma Páscoa que se avizinha, no concerto e desconcerto de ideias e votos de piedade e atitudes de respeito humano.
Olho em volta e sinto que no meio desta miscelânea, há um rasgo na dimensão humana, profundo e grandioso, de uma presença que nos arrebate para o “eu” e de toda a nossa existência.
Sentem-se as pegadas do “Mestre”, isto porque, as pedras falam e segredam entre elas que acima delas passa um Homem que traz consigo a paz e a vida.
Não tenho forças, para abrir as portas de Jerusalém, estão pesadas, será da madeira, dos fechos ou das dobradiças de ferro? Não, é do pecado do mundo, do mal que existe em nós, das guerras e da indiferença e do hedonismo e sensualismo desenfreado.
Alguém está batendo à porta! Tenho medo, receio, não posso deixar habitar em mim a cobardia e a hipocrisia, sei que é Ele…
Insisti, e continua a bater, a bater ainda mais forte e eis que de repente no gesto de abandono e confiança, abro as portas e não vejo, porque a Luz me encandeia, olhando firme e sereno, começo a ver com olhos da cara, com a mente, com o coração e com os olhos da alma, vejo a vida, vejo o caminho e a verdade que penetra a minha história e a renova em todas as suas veredas e frestas.
Como as crianças de Jerusalém também eu quero dizer-Te, Hossana, Hossana Ó Filho de David, Bendito O que vem em Nome do Senhor, Bendito sejas Tu porque mais do que ser Rei, Te apresentastes humilde, simples e servo de todos. Deus seja louvado por ti meu irmão, por ti minha irmã! Deixa Deus entrar em tua própria vida.
Olho em volta e sinto que no meio desta miscelânea, há um rasgo na dimensão humana, profundo e grandioso, de uma presença que nos arrebate para o “eu” e de toda a nossa existência.
Sentem-se as pegadas do “Mestre”, isto porque, as pedras falam e segredam entre elas que acima delas passa um Homem que traz consigo a paz e a vida.
Não tenho forças, para abrir as portas de Jerusalém, estão pesadas, será da madeira, dos fechos ou das dobradiças de ferro? Não, é do pecado do mundo, do mal que existe em nós, das guerras e da indiferença e do hedonismo e sensualismo desenfreado.
Alguém está batendo à porta! Tenho medo, receio, não posso deixar habitar em mim a cobardia e a hipocrisia, sei que é Ele…
Insisti, e continua a bater, a bater ainda mais forte e eis que de repente no gesto de abandono e confiança, abro as portas e não vejo, porque a Luz me encandeia, olhando firme e sereno, começo a ver com olhos da cara, com a mente, com o coração e com os olhos da alma, vejo a vida, vejo o caminho e a verdade que penetra a minha história e a renova em todas as suas veredas e frestas.
Como as crianças de Jerusalém também eu quero dizer-Te, Hossana, Hossana Ó Filho de David, Bendito O que vem em Nome do Senhor, Bendito sejas Tu porque mais do que ser Rei, Te apresentastes humilde, simples e servo de todos. Deus seja louvado por ti meu irmão, por ti minha irmã! Deixa Deus entrar em tua própria vida.