segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Liberdade numa "Democracia" Totalitarista que se diz República


«Quem, em nome da liberdade, renuncia a ser aquilo que devia ser, já se matou em vida: é um suicida de pé. A sua existência consistirá numa perpétua fuga da única realidade que era possível.» (José Ortega y Gasset)
Em pleno século XVI, num pais membro da União Europeia, que transporta consigo marcas e cicatrizes do passado, que devia de reclamar para si a união, a liberdade e o respeito pelas pessoas e mais ainda, a prosperidade da suas gentes, vimos os nossos políticos ocupados de um grande circo montado que entretêm o povo, com malabarismos bem arquitectados, que se esquecem que há espectadores atentos, críticos e honestos.
Lamento que homens e mulheres da nossa praça, que detinham um púlpito nobre e verdadeiro, tenham sido derrubados dele num clima democrático e livre. Comunicar é uma faculdade nata ao ser humano, dialogar é um valor humano que possuem as pessoas bem educadas e bem formadas, informar é e será um dever de todos aqueles que se dedicam a dar a conhecer factos bons e maus de forma global no interesse público.
Espero que haja, algum órgão de soberania, sem ter-mos que recorrer à força militar "como no passado", que saiba colocar no devido lugar um homem no meio de tantos homens portugueses, não devia ser difícil, penso eu!
O povo devia ser mais interventivo e participativo na vida democrática e não abster-se da vida deste pais e do seu futuro, infelizmente temos neste pais demasiados afilhados e parasitas que vivem à custa desse mel e dos interesses obscuros.
Peço a Deus que tenhamos todos coragem e determinação para denunciar e construir com audácia um pais livre, responsável e cheio de vontade de prosperar.
Coragem a todos que lutam pela verdade e pela liberdade.
Pedro de Carvalho

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